Brinquedos: é possível agradar os pequenos sem gastar muito?

Para as crianças, a brincadeira pode se tornar muito mais valiosa do que o próprio brinquedo

A infância é conhecida por ser a fase mais divertida e tranquila da vida. Nos primeiros anos, a maior preocupação dos pequenos é explorar o mundo e brincar. Para os pais, sobra a responsabilidade de manter as crianças entretidas, fornecer os brinquedos e participar das brincadeiras, o que acaba se transformando em memórias afetivas no futuro. 

Com o crescimento da internet e da publicidade em diferentes espaços, muitas crianças passam a pedir brinquedos caros para os pais. Elas querem as bonecas mais vendidas, os carrinhos mais tecnológicos e as maiores pelúcias. Mas o que fazer quando esses itens não cabem no orçamento da família? A alternativa é criar estratégias para que os pequenos fiquem felizes e se divirtam de outras maneiras. 

Criatividade e orçamento andam lado a lado

Antes de pensar em brincadeiras e brinquedos econômicos, é essencial ter em mente que a criatividade e o orçamento devem andar lado a lado. Ao mesmo tempo que os pais podem explorar estratégias mais em conta, é importante destinar parte do orçamento familiar para o lazer das crianças. 

O ideal é determinar um valor fixo por mês, que varia de acordo com a renda de cada família. Dessa forma, é possível renovar os brinquedos, guardar parte do valor para comprar um item mais caro ou ainda fazer reparos e manutenções em brinquedos mais antigos que ainda podem ser usados. 

Com o orçamento definido, dá para começar a pensar nas opções de diversão para os pequenos. Elas se dividem em dois grandes grupos: os brinquedos, que são comprados “prontos”, e as brincadeiras, que mexem com a criatividade e a imaginação. 

Brinquedos econômicos 

Os brinquedos são a opção mais adequada para aquelas crianças que gostam de brincar sozinhas ou não têm muita interação com outras pessoas no dia a dia. A vantagem dos brinquedos é essa “autonomia”. Entretanto, eles podem ser um pouco caros quando comparados ao valor gasto em brincadeiras mais lúdicas. 

Para economizar, existem algumas estratégias. Entre elas está comprar pela internet e filtrar o preço antes de mostrar as opções para a criança. Assim, os pais limitam o valor a ser gasto, e os pequenos conseguem escolher algo atrativo e divertido. 

É importante lembrar que as crianças não têm a mesma percepção de valor que os adultos. Por isso, a melhor maneira de evitar os desejos que não cabem no orçamento é fazer esse filtro. Dentre todas as opções disponíveis, a criança ainda terá autonomia para encontrar algo que agrade e que não foge do orçamento dos pais.

Brincadeiras em casa 

Além dos brinquedos que são comprados nas lojas, as brincadeiras em casa também podem agradar os pequenos na hora de se divertir. Afinal, quem não tem uma memória de infância brincando de pique-esconde, pega-pega ou fazendo alguma brincadeira manual com os pais e outras crianças?

Esse tipo de diversão, além de econômica, é capaz de criar memórias afetivas para toda a vida, promover a interação entre crianças e a aproximação dos membros da própria família. Não existe uma regra, todos podem entrar na brincadeira! 

Para organizar esse tipo de atividade, é importante considerar o estilo de brincadeira que a criança gosta, o espaço, os itens necessários e o tempo demandado. Com todas essas informações, os pais ou responsáveis podem se programar para o momento da diversão. 

Algumas das alternativas são pega-pega, pular corda, pique-esconde, massinha, pintura de desenhos, brincadeiras de faz de conta… A lista é longa e pode ser definida de acordo com o que faz mais sentido para a realidade da família. O importante é se manter próximo das crianças e oferecer momentos de diversão verdadeiros, independentemente do orçamento. 

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